sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Cara Rachel Sheherazade



Faz tempos que vejo seus comentários estúpidos, preconceituosos e distorcidos, sobre temas que a senhora, ou seria senhorita, sei lá e sinceramente não me importa, mostra total desconhecimento. Infelizmente, somos companheiros de profissão, ao menos deveríamos ser afinal também sou jornalista.

Já vi suas bobagens sobre carnaval e funk, que, aliás, foi respondido de maneira espetacular por uma mestra em comunicação da Universidade Federal Fluminense. Agora me deparo com mais uma rápida – graças à Deus – sessão de defecação verbal de sua parte e não me espanto que o alvo da vez seja a juventude negra e pobre,  afinal os outros ataques feitos pela sua pessoa tinham como alvo a cultura POPULAR, o carnaval e o funk.

Então seria natural que continuasse na mesma linha. Sua visão sobre os chamados rolezinhos, mostra sua visão deturpada sobre essa parcela da população. Sua estupidez fere a Constituição Federal de 1988 e a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, que garantem o direito de ir e vir à todos os cidadãos e como shoppings não cobram ingressos, não há restrições para quem os frequenta ou deixa de frequentá-los.


Os shoppings continuam a garantir conforto e segurança para quem os frequenta, com ou sem rolezinhos. O comércio de rua não foi abandonado pela população, SAARA no Rio de Janeiro e 25 de março em São Paulo (ainda mais nessa época de final de ano), não me deixam mentir. Não há fingimento de que não há perigo nos rolezinhos, até por que voltinhas no shopping sempre existiram e foram feitas por pessoas de várias raças e ou classes sociais, oferecendo ou não o mesmo perigo aos frequentadores.

Não é a raça e ou a classe social que cria bandidos e tem muita gente em Brasília, que não me deixa mentir. Quem são os arruaceiros? Os negros e pobres moradores da periferia, ou os playboys da zona sul, que depredam o patrimônio público como vimos muitos, após as jornadas de junho/julho, que quebraram assembleias legislativas, prefeituras, bancos e outros patrimônio públicos e ou particulares.
Não há necessidade de autorizações ara reuniões em locais privados, mas com espaços públicos como é o caso dos shoppings. E quanto aos arrastões, esses já migraram da periferia faz tempos, afinal nos anos 90, eles eram comuns em praias como Copacabana e Ipanema e agora parecem ter voltado a esses locais, que não são mais periféricos faz muitos anos.

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