Futebol e lógica, nem sempre andam juntas e no último domingo no Pacembu, não foi diferente. O derby paulsitano apresentou dois grandes clubes em situações bem diferentes. De um lado o Palmeiras, como mandante e embalado com a liderança e uma sequência de cinco partidas sem derrotas. Do outro o visitante Corinthians, vindo de crise pós eliminação na Libertadores e uma sequência de tropeços. Pelo o que se desenhava antes do clássico o time da Barra Funda era sim o favorito à vitória.
Mas como todo clássico é imprevissível, este não poderia ser diferente. Mesmo tendo melhorado após as mudanças realizadas pelo técnico Tite, o Corinthians não evoluiu a ponto de ser superior em campo e o Palmeiras acabou dominando a partida. Mas o domínio, não gerou resultados e o ataque alvivere sempre parava na defesa corinthiana e nas mãos da "muralha" Júlio César, que aliás foi o nome do jogo.
Como todo clássico envolvendo esses dois times o jogo foi bastente disputado e tudo indicava que terminaria empatado, aumentando assima incrível sídrome de empates que vem assolando o Corinthians, nos últimos dias. Até que aos 38 minutos do segundo tempo, após uma bela jogada envolvendo Moraes e Alesaandro, o lateral entrou livre na área e finalizou sem chances para o goleiro Marcos.
Era o que o Corinthians precisava para amenizar a crise e buscar ânimos para superar mais uma eliminação na Libertadores da América. Ainda é cedo, para dizer que os problemas estão resolvidos no Parque São Jorge, mas a vitória no clássico apontou o caminho. O time começou a querer se acertar e ainda haverá em breve, a chegada do bom reforço Liédson, o que certamente fará o time evoluir.
Além de acalmar os ânimos, a vitória de domingo deu moral aos corinthianos, pois coloca o time definitivamente na briga pela classificação, além de manter a invencibilidade contra o maior rival, que já não ganha do Corinthians desde 2009.
Mas como todo clássico é imprevissível, este não poderia ser diferente. Mesmo tendo melhorado após as mudanças realizadas pelo técnico Tite, o Corinthians não evoluiu a ponto de ser superior em campo e o Palmeiras acabou dominando a partida. Mas o domínio, não gerou resultados e o ataque alvivere sempre parava na defesa corinthiana e nas mãos da "muralha" Júlio César, que aliás foi o nome do jogo.
Como todo clássico envolvendo esses dois times o jogo foi bastente disputado e tudo indicava que terminaria empatado, aumentando assima incrível sídrome de empates que vem assolando o Corinthians, nos últimos dias. Até que aos 38 minutos do segundo tempo, após uma bela jogada envolvendo Moraes e Alesaandro, o lateral entrou livre na área e finalizou sem chances para o goleiro Marcos.
Era o que o Corinthians precisava para amenizar a crise e buscar ânimos para superar mais uma eliminação na Libertadores da América. Ainda é cedo, para dizer que os problemas estão resolvidos no Parque São Jorge, mas a vitória no clássico apontou o caminho. O time começou a querer se acertar e ainda haverá em breve, a chegada do bom reforço Liédson, o que certamente fará o time evoluir.
Além de acalmar os ânimos, a vitória de domingo deu moral aos corinthianos, pois coloca o time definitivamente na briga pela classificação, além de manter a invencibilidade contra o maior rival, que já não ganha do Corinthians desde 2009.
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