Mais uma cortina de fumaças assola o futebol brasileiro. O atual contrato dos clubes do país com as empresas que transmitem os eventos esportivos esta para se encerrar agora neste ano. Como sempre acontece com o nosso futebol, isso já virou motivo para muito falatório. E essa polêmica criada vem servindo apenas para render notícias e encobrir verdades.
A CBF, já não tem credibilidade faz muito tempo assim como o Clube dos 13, que já se igualou a entidade máxima do futebol brasileiro faz tempo e a confusão gerada pela negociação do direito de transmissão se tornou um terreno fértil para se criar factóides que não levam a nada. A cada dia, buscam um novo motivo que justifique a debandada ocorrida no C13. Alegam que o Corinthians se retirou por que a CBF lhe deu um estádio.
Isso é mentira. O terreno onde será o estádio já pertence ao Corinthians faz anos e o projeto de construção do mesmo não tem ligação direta com a CBF. A construção do "Fielzão", será bancada pela iniciativa privada, sem apoio de entidade esportiva ou governamental, o que por si só, joga por terra essa teoria. Alegam também que o Flamengo, rompeu com a entidade que representa os maiores clubes do Brasil, por causa da polêmica história do Brassileirão de 87. Eu não acredito nisso.
Tanto Corinthians, quanto o Flamengo, são duas potências mercadológicas que não podem ser comparadas a maioria dos times do Brasil. Estudos recentes mostraram que ambos são as "marcas" mais valiosas do nosso futebol, com o time paulista figurando entre os maiores do mundo, a frente até de algumas forças européias.
Por isso é evidente que as duas agremiações tenham direito de receber uma quantia maior, referente ao direito de trasnmissão. afinal seria ilógico aceitar que Flamengo e Corinthians recebam o mesmo que América-MG e Atlético-GO. Achar que essa divisão é injusta é populismo boleiro, afinal no futebol profissional o que importa e gerar renda para investir cada vez mais no esporte.
Alguns dirão que em ligas internacionais consagradas, o sistema é diferente do utilizado no Brasil e que estes seriam mais justos, mas eu discordo. Não vejo motivo para que Barça ou Real, ganhem o mesmo que o Espanyol e o Bétiz, não há como comparar estes clubes e por isso nessa negociação os grandes tem que levar vantagens sobre os pequenos. O blog do jornalista Luis Nassif, publicou um texto lembrando que nos EUA, a Meca do marketing esportivo, cada uma das grandes ligas tem seu sistema e que na NFL, buscando um maior equilíbrio o valor repassado pelo direito de transmissão é igual.
Essa forma de partilha é errada por dois motivos: times como o Dallas Cowboys e Washington Redskins, como são mais tradicionais e tem mais torcidas, tem também mais jogos televisionados do que times como Detroit Lions ou Tampa Bay Buccanees, que só marcaram seus nomes na liga por que conseguiram ficar uma temporada inteira perdendo suas partidas.
Para ilustrar melhor isso, convido vocês a pensarem como empresários. Se fossem ligar o nome de suas empresas a um destes times, qual seria a opção de vocês? Pois bem, agora transfira esse pensamento para o nosso futebol e chegaram a conclusão de por que os grandes clubes merecem receber mais do que os médios ou pequenos.
A CBF, já não tem credibilidade faz muito tempo assim como o Clube dos 13, que já se igualou a entidade máxima do futebol brasileiro faz tempo e a confusão gerada pela negociação do direito de transmissão se tornou um terreno fértil para se criar factóides que não levam a nada. A cada dia, buscam um novo motivo que justifique a debandada ocorrida no C13. Alegam que o Corinthians se retirou por que a CBF lhe deu um estádio.
Isso é mentira. O terreno onde será o estádio já pertence ao Corinthians faz anos e o projeto de construção do mesmo não tem ligação direta com a CBF. A construção do "Fielzão", será bancada pela iniciativa privada, sem apoio de entidade esportiva ou governamental, o que por si só, joga por terra essa teoria. Alegam também que o Flamengo, rompeu com a entidade que representa os maiores clubes do Brasil, por causa da polêmica história do Brassileirão de 87. Eu não acredito nisso.
Tanto Corinthians, quanto o Flamengo, são duas potências mercadológicas que não podem ser comparadas a maioria dos times do Brasil. Estudos recentes mostraram que ambos são as "marcas" mais valiosas do nosso futebol, com o time paulista figurando entre os maiores do mundo, a frente até de algumas forças européias.
Por isso é evidente que as duas agremiações tenham direito de receber uma quantia maior, referente ao direito de trasnmissão. afinal seria ilógico aceitar que Flamengo e Corinthians recebam o mesmo que América-MG e Atlético-GO. Achar que essa divisão é injusta é populismo boleiro, afinal no futebol profissional o que importa e gerar renda para investir cada vez mais no esporte.
Alguns dirão que em ligas internacionais consagradas, o sistema é diferente do utilizado no Brasil e que estes seriam mais justos, mas eu discordo. Não vejo motivo para que Barça ou Real, ganhem o mesmo que o Espanyol e o Bétiz, não há como comparar estes clubes e por isso nessa negociação os grandes tem que levar vantagens sobre os pequenos. O blog do jornalista Luis Nassif, publicou um texto lembrando que nos EUA, a Meca do marketing esportivo, cada uma das grandes ligas tem seu sistema e que na NFL, buscando um maior equilíbrio o valor repassado pelo direito de transmissão é igual.
Essa forma de partilha é errada por dois motivos: times como o Dallas Cowboys e Washington Redskins, como são mais tradicionais e tem mais torcidas, tem também mais jogos televisionados do que times como Detroit Lions ou Tampa Bay Buccanees, que só marcaram seus nomes na liga por que conseguiram ficar uma temporada inteira perdendo suas partidas.
Para ilustrar melhor isso, convido vocês a pensarem como empresários. Se fossem ligar o nome de suas empresas a um destes times, qual seria a opção de vocês? Pois bem, agora transfira esse pensamento para o nosso futebol e chegaram a conclusão de por que os grandes clubes merecem receber mais do que os médios ou pequenos.
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