Hoje é mais um dia triste para os amantes do automobilismo mundial. Outra vez a Federação Internacional de Automoblismo (FIA), através de seu Conselho, a entidade estragou mais uma vez o automobilismo, ao favorecer descaradamente uma equipe: a Ferrari (mais uma vez). A reunião de hoje, feita por estes senhores, deveria tomar algumas decisões importantes para o automobilismo, como calendários da próxima temporada, a possível entrada de mais uma equipe e um (im)possível aumento na punição para a escuderia do cavalinho rampante, pelo papelão protagonizado por seus pilotos no GP da Alemanha desta temporada. Pois bem o tal conselho desta entidade acabou por promover algumas alterações nos calendários das categorias, não aceitou a inclusão de uma nova equipe na Fórmula 1 e manteve a punição, já aplicada a equipe italiana, pelo jogo de equipe em solo alemão. Uma análise resumida deste fato, pode classificá-la como previsível, afinal as alterações apresentadas nos calendários já eram esperadas e de conhecimento do público faz tempos. A velha história de não permitir novas equipes no circo da "elite", também era algo mais do que esperado, afinal o desempenho a baixo da média por parte das novatas na temporada deste ano acabaram por melindrar a toda poderosa FIA.
Porém o mais importante e também o mais esperado era a decisão sobre o Hockenheim Gate, onde a maioria dos torcedores e envolvidos com o esporte esperavam uma punição maior para a equipe de Massa, mesmo com todos os antecendentes apontando para o caminho oposto. E mais uma vez, os benefícios à Ferrari, ex patroa do atual presidente da FIA, foram confirmados. Decisões como esta acabam por manchar novamente a categoria, assim como das outras vezes.
A única justificativa para tal comportamento tanto da entidade máxima do automobilismo como da equipe vermelha, é que a turma do comendador tem um belo passado na categoria e é a única equipe a disputar todas as temporadas da F1, no mais, não há justificativa plausível para tais comportamentos. Afinal a Ferrari não é a maior fornecedora de motres da F1, perde para a Cosworth, que não interfere no campeonato da forma como o time de Alonso e que também possui uma bela história na categoria.
Atitudes como as de Ferrari e FIA, servem apenas para afastar patrocinadores , montadoras e torcedores, como aliás vem acontecendo nos últimos anos, é preciso que a FIA perceba os erros que vem comentendo sistemáticamente para corrigí-los e devolver o prestígio que a categoria teve tempos atrás, principalmente na época em que a Scuderia Ferrari vivia seus tempos de vacas magras.
Porém o mais importante e também o mais esperado era a decisão sobre o Hockenheim Gate, onde a maioria dos torcedores e envolvidos com o esporte esperavam uma punição maior para a equipe de Massa, mesmo com todos os antecendentes apontando para o caminho oposto. E mais uma vez, os benefícios à Ferrari, ex patroa do atual presidente da FIA, foram confirmados. Decisões como esta acabam por manchar novamente a categoria, assim como das outras vezes.
A única justificativa para tal comportamento tanto da entidade máxima do automobilismo como da equipe vermelha, é que a turma do comendador tem um belo passado na categoria e é a única equipe a disputar todas as temporadas da F1, no mais, não há justificativa plausível para tais comportamentos. Afinal a Ferrari não é a maior fornecedora de motres da F1, perde para a Cosworth, que não interfere no campeonato da forma como o time de Alonso e que também possui uma bela história na categoria.
Atitudes como as de Ferrari e FIA, servem apenas para afastar patrocinadores , montadoras e torcedores, como aliás vem acontecendo nos últimos anos, é preciso que a FIA perceba os erros que vem comentendo sistemáticamente para corrigí-los e devolver o prestígio que a categoria teve tempos atrás, principalmente na época em que a Scuderia Ferrari vivia seus tempos de vacas magras.
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