Jornalista
experiente Jonathan Freedland é editor executivo do tradicional jornal
britânico The Guardian, além de atuar também como colunista no mesmo jornal e como
colaborador regular de veículos como New York Times e The New Yorker Review of Books.
Freedland
apresenta ainda séries de história contemporânea na BBC Radio 4. Em 2014,
venceu o prêmio especial Orwell para o jornalismo, além de ter sido considerado
o colunista do no em 2002. Como escritor, publicou sete livros.
Entre
as matérias de sucesso de Jonathan Freedland, está a reportagem publicada no
dia 1º de setembro no mesmo Guardian, onde ele ainda trabalha até hoje. A
reportagem sobre o cortejo fúnebre de Diana Spencer, a Princesa de Gales, ou
simplesmente Lady Di, morta em um acidente de carro no dia anterior em Paris,
ganhou o mundo e foi parar também nas páginas de “O Grande Livro do Jornalismo”,
editado por Jon E. Lewis e que reuniu 55 obras-primas dos melhores escritores e
jornalistas, do chamado jornalismo literário.
Jonathan
Saul Freedland nasceu em 25 de fevereiro de 1967, ou seja, completa hoje, 48
anos. Filho de um jornalista e biógrafo estudou na University College School e
em Wadham College, em Oxford. Jonathan trabalhou em diversos veículos de
comunicação, não apenas na Inglaterra, mas também nos Estados Unidos.
Em 92,
se tornou correspondente do Guardian em Washington, onde permaneceu por cinco
anos. Em 1997, retornou para Londres, onde passou a ser editorialista e
colunista. Entre os anos de 2002 e 2004, atuou como colunista ocasional no
Daily Mirror. Em 2007, escreveu uma coluna semanal para o London EveninStandard. Também teve textos publicados na Newsweek e no The New Republic, além
de trabalhar no rádio e na televisão.
Além
de atuar como jornalista, Freedland publicou seis livros de sua autoria. Em junho de 2006, os homens íntegros foi escolhido
como um Verão Richard and Judy Ela ficou na lista vários meses e já vendeu mais de meio milhão de cópias no Reino Unido e que foi traduzido para 30 idiomas.
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