Faz tempos que vejo seus
comentários estúpidos, preconceituosos e distorcidos, sobre temas que a
senhora, ou seria senhorita, sei lá e sinceramente não me importa, mostra total
desconhecimento. Infelizmente, somos companheiros de profissão, ao menos
deveríamos ser afinal também sou jornalista.
Já vi suas bobagens sobre
carnaval e funk, que, aliás, foi respondido de maneira espetacular por uma
mestra em comunicação da Universidade Federal Fluminense. Agora me deparo com
mais uma rápida – graças à Deus – sessão de defecação verbal de sua parte e não
me espanto que o alvo da vez seja a juventude negra e pobre, afinal os outros ataques feitos pela sua
pessoa tinham como alvo a cultura POPULAR, o carnaval e o funk.
Então seria natural que
continuasse na mesma linha. Sua visão sobre os chamados rolezinhos, mostra sua visão
deturpada sobre essa parcela da população. Sua estupidez fere a Constituição
Federal de 1988 e a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, que garantem
o direito de ir e vir à todos os cidadãos e como shoppings não cobram
ingressos, não há restrições para quem os frequenta ou deixa de frequentá-los.
Os shoppings continuam a garantir
conforto e segurança para quem os frequenta, com ou sem rolezinhos. O comércio
de rua não foi abandonado pela população, SAARA no Rio de Janeiro e 25 de março
em São Paulo (ainda mais nessa época de final de ano), não me deixam mentir.
Não há fingimento de que não há perigo nos rolezinhos, até por que voltinhas no
shopping sempre existiram e foram feitas por pessoas de várias raças e ou
classes sociais, oferecendo ou não o mesmo perigo aos frequentadores.
Não é a raça e ou a classe social
que cria bandidos e tem muita gente em Brasília, que não me deixa mentir. Quem
são os arruaceiros? Os negros e pobres moradores da periferia, ou os playboys
da zona sul, que depredam o patrimônio público como vimos muitos, após as
jornadas de junho/julho, que quebraram assembleias legislativas, prefeituras,
bancos e outros patrimônio públicos e ou particulares.
Não há necessidade de autorizações
ara reuniões em locais privados, mas com espaços públicos como é o caso dos
shoppings. E quanto aos arrastões, esses já migraram da periferia faz tempos,
afinal nos anos 90, eles eram comuns em praias como Copacabana e Ipanema e
agora parecem ter voltado a esses locais, que não são mais periféricos faz
muitos anos.
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